A ocorrência de um surto de Influenza e o aumento de casos de Covid-19 têm causado uma procura elevada aos serviços de saúde públicos e privados. O problema é que ambas as doenças têm sintomas muito parecidos: uma síndrome gripal.
Os casos de infecção pelo vírus Influenza (em especial o H3N2, um subtipo do vírus Influenza A) se disseminou em todo o mundo, assim como as variantes do SARS-CoV2, vírus da Covid-19. No Brasil, a variante da Covid-19 predominante é a ômicron.
A síndrome gripal tem como sintomas: febre súbita, tosse (geralmente seca), dor de cabeça, dores musculares e articulares, mal-estar geral, dor de garganta e coriza.
A única maneira de diferenciar o agente causador da síndrome gripal é a realização dos testes diagnósticos (teste com antígeno ou RT-PCR).
A preocupação é a evolução da síndrome gripal para a síndrome respiratória aguda grave, quando o paciente passa a apresentar desconforto respiratório, dor torácica persistente, saturação de oxigênio inferior a 95% e coloração azulada (cianose) dos lábios. Estes casos necessitam de internação para melhor tratamento do paciente.
Os cuidados preventivos da síndrome gripal são: uso correto de máscara, distanciamento social, manter ambientes ventilados com livre circulação de ar, higienização das mãos e evitar contato próximo com pessoas que apresentem sintomas respiratórios. E, claro, a vacinação contra Covid-19 e gripe.
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