Ela costuma ser confundida com outras doenças, como a artrite, mas é uma doença crônica que provoca um cansaço extremo e muitas dores no corpo. Como todo quadro desse tipo, a fibromialgia requer um acompanhamento médico e alguns cuidados.
“A fibromialgia acontece com maior frequência nas mulheres, das quais cerca de 40% se encontram entre 35 e 44 anos de idade. Isso aumenta ainda mais a preocupação, pois nessa faixa etária as mulheres estão no ápice de sua vida ativa. Dependendo do grau de acometimento, elas ficam impedidas de seguir com suas atividades da vida diária, se afastando do lazer e até do próprio trabalho”, explica a fisioterapeuta Ayexa Souza da Cruz.
Além a dor crônica, os sintomas mais frequentes da fibromialgia são: fadiga, rigidez matinal, dormência nas extremidades, distúrbio do sono, sensação de inchaço, dor torácica, palpitações, tonturas e dor de cabeça.
A fibromialgia ainda pode provocar alterações no humor e diminuição da atividade física, o que agrava a condição da dor. O que a difere da artrite é que ela não causa danos nas articulações e nos músculos, então sempre é válido investigar com um médico do que se trata.
Como tratar a fibromialgia?
Por ser uma doença crônica, o tratamento da fibromialgia exige um profissional fazendo o acompanhamento. A medicação é feita através de analgésicos e, quando necessário, antidepressivos são associados. Junto ao tratamento com medicamentos, existe a necessidade de realizar atividades físicas para manter a mobilidade articular, muscular e a condição cardiorrespiratória.
“Os exercícios físicos devem ser acompanhados por um profissional de fisioterapia, que é o mais indicado para prescrever a melhor rotina de atividades para o paciente, sempre respeitando sua condição física momentânea. A progressão de carga deve ser lenta e gradual. Os exercícios mais indicados são os aeróbicos com ponto de resistência de leve a moderado, a série de alongamentos e os exercícios posturais”, destacou Ayexa.
A fisioterapeuta listou os exercícios ideais para combater a fibromialgia, confira:
Fonte: www.conquistesuavida.com.br